CURSOS REDE METROLÓGICA 2012

A Rede Metrológica do Ceará convida a participar dos cursos 2012 relacionados no folder em anexo. Para mais informações consulte o site:http://www.fiec.org.br/rmce/ ou entre em contato por email e/ou telefones.
Contato: Vanessa - email: vcvieira@sfiec.org.br
 
                     Tairo -  email: tmsaraiva@sfiec.org.br
               Tel: (85) 3421-6517

Universidade Federal do Ceará resolve incluir o cargo de TÉCNICO EM QUÍMICA no concurso de Nº 351/2011

O Reitor da Universidade Federal do Ceará resolve incluir o cargo de TÉCNICO EM QUÍMICA no Edital n° 351/2011.

A taxa de inscrição deverá ser paga durante o período de 23 de janeiro a 13 de fevereiro de 2012 e será no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais) para o cargo de TÉCNICO EM QUÍMICA.

O processo seletivo para os cargos de TÉCNICO EM QUÍMICA constará de duas etapas: provas de múltipla e prova prático-oral.

O Salário correspondente a R$ 1.821,94 (Um mil oitocentos e vinte e um reais e noventa e quatro centavos), acrescido de auxílio alimentação no valor de R$
304,00 (trezentos e quatro reais), totalizando R$ 2.125,94 (dois mil cento e vinte e cinco reais e noventa e quatro centavos) para o cargo de TÉCNICO EM QUÍMICA.

O regime de trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais, para o cargo de TÉCNICO EM QUÍMICA.

Qualificação Exigida / Pré-requisitos: Ensino Médio Profissionalizante completo ou Ensino Médio completo + Curso TÉCNICO EM QUÍMICA, com registro no Conselho competente.

CALENDÁRIO DO CONCURSO



















Além do Cargo citado, a UFC também abre vagas para o campus de fortaleza nos cargos listados abaixo:
 Ø  Farmacêutico/Produção de Medicamentos
 Ø  Médico / Micologia
 Ø  Técnico de Laboratório/ Alimentos e Nutrição
 Ø  Técnico de Laboratório/ Análises Clínicas
 Ø  Técnico de Laboratório/ Audiovisual
 Ø  Técnico de Laboratório/ Equipamentos
 Ø  Técnico de Laboratório/ Genética Molecular e Citogenética
 Ø  Técnico de Laboratório / Histologia
 Ø  Técnico de Laboratório/ Informática
 Ø  Técnico de Laboratório/ Microbiologia
 Ø  Técnico de Laboratório/Química e Biologia Molecular
 Ø  Técnico de Laboratório/ Som para Audiovisual
 Ø  Técnico em Edificações
 Ø  Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais
 Ø  Fotógrafo
 Ø  Locutor
   
Veja o Edital completo aqui.

Veja também o Edital alterado para o cargo de Técnico em Química aqui.



Curso de Cromatografia



O Departamento de Química da UFC promoverá o Curso de Cromatografia Gasosa.
O curso será Lecionado pelo Professor Ronaldo Ferreira do Nascimento, Químico Industrial pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Doutor em Química Analítica pelo Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP). Professor-associado I do Departamento de Química Analítica e Físico-Química da UFC e mais dois alunos de Doutorado também da UFC.
O objetivo do curso é transmitir conhecimentos sobre os fundamentos para separação e quantificação de compostos orgânicos por Cromatografia Gasosa aos profissionais e estudantes dos seguintes cursos: Ciências Biológicas, Biomedicina, Farmácia, Química e Engenharia Química.
O Período de inscrição ainda não foi definido, mas, deverá ser no mês de Janeiro ou Fevereiro de 2012, fiquem atentos, as informações serão divulgadas no blog: http://quimicavirtualufc.blogspot.com/

*           Cromatografia – Conceito técnico
Ciência separativa, que utiliza técnicas que têm como objetivo principal a separação de substâncias de uma mistura, com fins analíticos ou preparativos. Todas as técnicas cromatográficas utilizam uma fase estacionária e uma fase móvel. A fase estacionária é formada por um material, cuja escolha é função da diferenciada dos componentes da amostra que se deseja separar. A fase móvel é o material que se desloca pela fase estacionária, arrastando os componentes da amostra. Após transitar pela fase estacionária, por um percurso de distância escolhida adequadamente, os componentes da amostra separam-se e são assinalados pelo sistema detector na seqüência: do primeiro componente menos retido ao último componente mais retido.
*           Objetivo:
        O curso terá duração de 1 semana, dividido em 2 vertentes: teórica e prática. Na vertente teórica, serão discutidos conceitos elementares de cromatografia, na vertente prática os participantes poderão ter contato com a instrumentação relativa à GC e HPLC, simulando uma análise cromatográfica.
*      Conteúdo Programático
ü 
Sessão de abertura
ü  Introdução a princípios elementares de cromatografia analítica
ü  Técnicas de Introdução de amostra em cromatografia (GC, HPLC)
ü 
Preparação pré- cromatográfica da amostra
ü  Instrumentação (GC)
ü  Tipo de colunas em HPLC
ü  Princípios de determinação quantitativa
ü  Validação de um Método Cromatográfico
ü  Espectroscopia de Massa em Cromatografia
ü  HPLC – MS Princípios e Aplicações
ü  A Experiência dos Jovens Licenciados
ü 
Vertente pratica do curso

*       Organização:                                                                                                  
Ø  Profº. Ronaldo Ferreira do Nascimento
Fone: (85) 3366-9958
Ø  Ari – Laboratório de Cromatografia da UFC
Fone: (85) 3366-9038 ou (85) 3366-9042
*      Dúvidas:
Ø  Iraílson Matos
Fone: (85) 8688-8455
E-mail:
irailson.matos@hotmail.com

Os efeitos da radioatividade no corpo humano

Em pequenas doses, a radiação ajuda a diagnosticar e tratar doenças. Em grandes quantidades, ela pode alterar o sistema biológico e até matar

Marco Túlio Pires
O raio-x é um tipo de radiação utilizado pela medicina para ajudar no diagnóstico de doenças O raio-x é um tipo de radiação utilizado pela medicina para ajudar no diagnóstico de doenças (Thinkstock Images)
O risco de contaminação por radiação é proporcional à quantidade de energia que atinge o corpo
Uma dose altíssima de radiação instantânea pode causar a falência do sistema imunológico, enquanto a mesma quantidade distribuída em várias ocasiões tem efeito menos danoso
Em pequenas doses, a exposição à radiação não oferece riscos à saúde: o corpo tem tempo suficiente para substituir as células que eventualmente tenham sido alteradas ou destruídas. Em doses extremas, é fatal: o desastre de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, o mais grave da história, matou 30 pessoas em apenas um mês e foi associado a 1.800 notificações de câncer de tireoide. O Japão atravessa agora a pior crise desde o acidente na usina soviética. O governo divulgou que pelo menos 20 pessoas foram expostas à radiação que escapou da usina Fukushima, mas não detalhou as circunstâncias ou a gravidade dos casos.
Chamada ionizante, a radiação emitida pelo combustível das usinas nucleares (em geral urânio ou plutônio) tem a propriedade de alterar a carga elétrica dos elementos das células humanas. A extensão dos danos à saúde depende da dose e do tempo de exposição e até da região do corpo atingida. Os pulsos, por exemplo, são mais resistentes à radiação. A medula óssea, ao contrário, é o órgão mais sensível.
Na literatura médica, o câncer é um dos problemas mais associados à radiação. Isso porque a radioatividade pode alterar o 'relógio biológico' das células, fazendo com que cresçam desordenadamente, formando tumores. Os tumores induzidos pela radiação não aparecem antes de 10 anos a contar das doses recebidas. Em caso de leucemia, o intervalo cai para dois anos. Esse período entre a exposição e o aparecimento do câncer é chamado 'período latente'.
Os médicos não têm dados precisos para determinar o risco de câncer associado a uma dada exposição à radiação. Mas existem estimativas. Sabe-se que baixas dosagens não estão relacionadas ao câncer, daí por que são normalmente seguros exames médicos como tomografia, raio-X e mamografia, segundo a Health Physics Society (HPS), uma organização americana especializada nos efeitos da radiação no corpo humano. Mas a partir de uma certa dosagem, a associação entre radiação e câncer aparece.
De acordo com estimativa da Sociedade Americana do Câncer, em um grupo de 100 pessoas, 42 irão desenvolver câncer. Se o grupo for exposto a uma dose acumulada de 10 milisieverts (entenda o que é o Sievert), durante uma tomografia computadorizada, por exemplo, as mesmas 42 desenvolverão a doença. Mas, para uma dose acumulada de 50 milisieverts, 43 pessoas teriam câncer. A partir deste patamar, o risco aumenta 0,17% a cada 10 milisieverts de radiação.

O que é radiação ionizante?


Radiação significa a propagação de qualquer tipo de energia, como o calor e a luz. Normalmente, o termo ‘radiação’ se refere a um tipo que faz mal para os organismos biológicos, chamado radiação ionizante. Assim como a luz, é uma radiação eletromagnética, só que está além do espectro visível, acima da região ultravioleta. Durante a fissão nuclear ela é um dos tipos de radiação emitidos, além do calor. A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com o meio. Ela pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, pode causar danos irreversíveis às células e causar mutações genéticas.
(símbolo: Sv)

Sievert (Sv) é uma unidade para medir os efeitos biológicos da radiação - os efeitos físicos são mensurados por outra unidade, chamada gray (Gy). A dose de radiação no tecido humano, em Sv, é encontrada pela multiplicação da dose medida em gray por outros fatores que dependem do tipo de radiação, parte do corpo atingida, tempo, intensidade de exposição e outros fatores.
Radioterapia — Muito do que se sabe sobre os efeitos da radiação ionizante na saúde humana se deve à radioterapia, técnica aplicada no combate ao câncer que submete o paciente a doses controladas de radiação. “Na radioterapia, dividimos uma grande dose em várias sessões”, explica Artur Malzyner, oncologista do Hospital Albert Einstein. Pacientes com câncer de pulmão, por exemplo, recebem doses que se acumulam entre 2.000 e 3.000 milisieverts. Depois de 18 a 20 aplicações em regiões específicas do pulmão, a dose se completa em 50.000 milisieverts. Um ser humano pode morrer em poucas horas se seu corpo inteiro for exposto à 50.000 milisieverts. Mas, Melzyner esclarece, como as doses são localizadas, “apenas a região onde está o tumor é atingida”.
De acordo com Malzyner, o primeiro sintoma causado pelo envenenamento por radiação é a náusea. “É o efeito clínico mais comum”, diz Malzyner. Se a dose aumentar, a radiação começa a atingir outros tecidos humanos, em particular a medula óssea, responsável pela formação das células sanguíneas. “Em 30 dias a pessoa se torna anêmica e incapaz de se defender contra doenças”, diz o oncologista.











Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/os-efeitos-da-radioatividade-no-corpo-humano

Célula organometálica produz eletricidade e química fina

Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/03/2011
Célula a combustível organometálica produz eletricidade e química fina
Protótipo da nova célula a combustível organometálica, que produz química fina, além de eletricidade.[Imagem: Peter Rüegg/ETH Zurich]

Química ambientalmente correta
Um grupo de pesquisadores suíços e italianos desenvolveu uma nova célula a combustível organometálica.
Além de gerar eletricidade, a célula produz compostos da chamada química fina, a partir de matérias-primas renováveis.
E, como as demais células a combustível, ela faz seu trabalho sem deixar qualquer resíduo e sem a geração de poluentes.
"Esta célula a combustível não vai resolver os problemas energéticos do mundo," pondera o Dr. Hansjörg Grützmacher. "Mas eu acho que o fato de ela poder ser usada para fazer produtos da química fina a partir de matérias-primas renováveis, sem resíduos, é um enorme avanço."
Célula a combustível organometálica
O princípio de funcionamento da célula a combustível organometálica é totalmente diferente das outras células a combustível.
A base é um complexo molecular especial contendo ródio metálico. Esse complexo é incorporado molecularmente no material do anodo.
O anodo de uma célula de combustível absorve as cargas liberadas e as transfere para o catodo, que novamente as libera - esse é o fluxo que corresponde à corrente elétrica gerada.
A característica especial da célula a combustível organometálica é que o complexo molecular no anodo age como um catalisador, e sua função pode ser facilmente otimizada.
O material de suporte do anodo é carbono em pó, ao qual o complexo molecular é aplicado como uma fina dispersão.
Conforme a reação química vai ocorrendo, o catalisador ativo começa a se formar, o que significa que são gerados vários catalisadores específicos para cada um dos passos da reação.
Etanol ou açúcar
O combustível básico da célula organometálica é um álcool, como o etanol, que é convertido em um aldeído correspondente e, no passo seguinte, em um ácido carboxílico.
Mas os cientistas afirmam que a célula pode processar não apenas alcoois, mas também açúcares, como a glucose - em qualquer caso, produtos de origem renovável.
Em escala experimental, por exemplo, o 1,2-propanodiol, um diálcool obtido a partir de matérias-primas renováveis, foi convertido de forma muito seletiva em ácido láctico.
O ácido lático é produzido industrialmente em grande escala para uso na fabricação de polímeros biodegradáveis.
O único problema é que, para cada tonelada de ácido láctico produzida, a maioria dos processos gera cerca de uma tonelada de sulfato de cálcio, um material que exige um descarte dispendioso.
Por seu lado, a nova célula a combustível organometálica não deixa qualquer resíduo ao fazer o mesmo processo.
Primeiros passos
Um dos inconvenientes da nova célula a combustível organometálica é que ela só trabalha com soluções aquosas.
Além disso, ela é bastante lenta, uma vez que, devido ao projeto de construção do dispositivo, as reações químicas somente ocorrem nas superfícies da sua estrutura interna.
"No entanto, o uso de solventes não-aquosos também é concebível. Estamos apenas no começo [do desenvolvimento] e deveremos, antes de tudo, entender como uma mudança nos parâmetros do processo afetará a eficiência global do sistema," disse Grützmacher.
Bibliografia:

A Biologically Inspired Organometallic Fuel Cell (OMFC) that Converts Renewable Alcohols into Energy and Chemicals
S. P. Annen, V. Bambagioni, M. Bevilacqua,, J. Filippi, A. Marchionni, W. Oberhauser, H. Schönberg, F. Vizza, C. Bianchini, H. Grützmacher
Angewandte Chemie International Edition
Vol.: 49 - 40 - 7387-7391
DOI: 10.1002/anie.201002234

Ceará desenvolve primeira vacina vegetal no mundo para combate ao vírus da dengue.

Foi produzida por pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece) a primeira vacina de origem vegetal no mundo, segundo divulgou, nesta sexta-feira, 18, a assessoria da Uece. 

De acordo com a professora Isabel Florindo Guedes, bioquímica responsável pela pesquisa, o processo é totalmente pioneiro: “até o momento nenhuma vacina no mundo tinha sido produzida à base de planta”. A nova tecnologia deverá combater os quatro tipos de manifestação do vírus da dengue, incluindo o hemorrágico. 

O feijão de corda (Vigna unguiculata) foi o vegetal utilizado no procedimento para produção de antígenos para combater o vírus da dengue. No processo, os cientistas injetaram genes do vírus na planta, a qual desenvolveu as proteínas anticorpos capazes de gerar as defesas do organismo. A partir daí, os antígenos foram isolados, podendo então ser aplicados em forma de vacina. 

De acordo com os pesquisadores, uma única planta pode gerar até 50 doses de vacina. Os resultados obtidos por meio de testes em camundongos foram positivos: os animais passaram a produzir anticorpos protetores contra a dengue. O próximo passo é iniciar testes clínicos em seres humanos. 

A Uece protegeu a pesquisa por meio do seu Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), através de depósito de pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Neste momento, o NIT e a Rede de Núcleos de Inovação Tecnológica do Ceará (Redenit-CE) estão trabalhando na transferência desta tecnologia para o mercado, a fim de que a vacina possa ser produzida em escala industrial.
Piauí tem déficit de 6 mil professores na rede estadual
Para solucionar o problema a alternativa imediata é contratar 6 mil professores substitutos.


As vagas para professores efetivos nas disciplinas de física, inglês, química e matemática dificilmente são preenchidas totalmente e esse déficit deve persistir mesmo após o início do período letivo na rede estadual, marcado para a próxima segunda-feira.


Para solucionar o problema a alternativa imediata é contratar 6 mil professores substitutos, que deverão ser redistribuídos por todo o Estado. Segundo avaliação da Unidade de Gestão de Pessoal da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) o problema começa na formação dos professores, já que os alunos têm dificuldades para concluir esses cursos.


“Há turmas do curso de licenciatura de física ou química, por exemplo, que iniciam com 40 alunos e só concluem com cinco ou seis pessoas naquele curso escolhido”, explica Marilene Lima, diretora da Unidade de Gestão de Pessoal da Seduc. Dentro dessa perspectiva, a demanda e oferta nunca serão equilibradas.


O que apóia essa conclusão são os próprios dados da Secretaria. No último concurso público realizado em 2009, para professor da rede estadual de ensino, foram ofertadas 3.455 vagas, no entanto, apenas 1.230 candidatos foram aprovados. O caso é tão grave que em alguns municípios do Estado não houve sequer um candidato aprovado.


Para não prejudicar o calendário letivo de 2011, a Seduc já vem tratando do assunto. “Esse processo já se iniciou com a realização da semana pedagógica, no dia 7. 


Foram selecionados os aprovados no teste seletivo realizado em 2010, cujo edital foi prorrogado para 2011, sendo convocados os aprovados por ordem de classificação. Dessa forma, acreditamos que não haverão prejuízos para o ano letivo”, esclarece Marilene Lima.


Os professores contratados dentro da condição de substituto devem receber de acordo com a carga horária. Para aqueles com 20 horas semanais, o valor é de R$ 646,71. Já para os de 40 horas, o valor será de R$ 1.255,75. Esses valores, de acordo com a diretora da Unidade de Gestão de Pessoal da Seduc, estão baseados no piso-salarial da classe.
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Profissional de Química fala um pouco mais sobre a profissão
Além da área industrial e petrolífera, quem faz este curso pode ainda atuar na área de licenciatura e pesquisa investigando novas substâncias e processos
10/02/2011 - 07:39


 A profissão exige atenção e cuidados(Fotos: Acervo pessoal)
A química é a ciência que estuda a matéria, sua composição e transformação e está presente em praticamente todas as atividades humanas, tornando a profissão, a mais vasta área da ciência e do conhecimento e uma das mais amplas em termos de campo de trabalho.
O químico Antônio Carlos dos Santos, que atua na profissão há mais de 20 anos, conversou com o Portal Infonet sobre a profissão, o porquê de ter escolhido-a, vantagens e desvantagens para quem pretende seguir essa área. “Acho que tenho perfil, pois tenho a meticulosidade, a introspecção, a curiosidade, a inquietação em pesquisar e saber os por quês de como as coisas funcionam. O desejo de transformar, modificar, criar coisas novas e melhores são as principais características de um químico”, disse o profissional, que atua na Petrobras, como químico petrolífero.
Dia a dia a Profissão

O químico ressalta a segurança como um dos fatores de risco da profissão
Sobre o dia a dia da profissão, ele explica que “No meu trabalho tenho várias atribuições, as quais vão desde a construção de um poço de petróleo até a sua entrega produzindo óleo e gás com qualidade, passando este por diversas fases bem específicas onde à participação de um químico é imprescindível, inclusive na manutenção de sua via útil e até ao abandono quando este não for mais comercialmente viável".
Dificuldades 
Para ele, as dificuldades são diversas, principalmente quando se fala de segurança, visto que os acidentes envolvendo químicos vem crescendo nos últimos tempos. “Segurança gera custos numa empresa, o que pode torná-la um fator risco. Cabe aos órgãos da profissão[CFQ/CRQ’s] fiscalizar, proteger os trabalhadores e a sociedade”, ressaltou.
Mercado de trabalho
Pelo fato do químico atuar em praticamente todos os ramos do trabalho humano, afinal ele deve estar presente desde em uma empresa de cosméticos, passando por manufatura/processamento de alimentos, medicamentos (química fina), petróleo (todas as fases), petroquímica, aeroespacial, agroindústria, metalúrgica, indústria daguerra, serviços e saneamento, etc, seu campo de trabalho é vasto e promissor. Além da área industrial e petrolífera, quem faz este curso pode ainda atuar na área de licenciatura e pesquisa investigando novas substâncias e processos.
Para quem deseja seguir a profissão
Em Sergipe, a Universidade Federal de Sergipe oferta anualmente vagas nos cursos de Quimica Industrial, Química Bacharelado, Química Licenciatura e Engenharia Química. No Instituto Federal de Sergipe(IFS), oferta o curso técnico em Química. Dentre as instituições particulares, somente a Faculdade Pio Décimo oferta o curso de Engenharia Química.

Tabela periódica interativa dos elementos químicos.

tabela periódica interativa dos elementos químicos é um aplicativo para computadores que foi projetado para servir como mais uma ferramenta de aprendizagem seja para estudantes que estão começando agora ou mesmo aqueles que estejam obtendo graduação em Química, podendo ser usada durante as aulas ou distribuída para os alunos gratuitamente.


Você pode fazer download gratuito das versões para seu computador com Windows ou Mac OS X – clique no seu sistema operacional para baixar. Ou se preferir, pode executar diretamente através do seu navegador, clicando aqui.
Para qualquer uma das versões, é necessário ter o Java instalado.